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Pesquisa: O que os paranaenses pensam sobre o pedágio, escolas cívico-militares e uso de máscaras faciais e sobre o próximo governador do Estado

dezembro 2021

A pesquisa realizada pelo Instituto Opinião apresentou questionamentos específicos aos pesquisados sobre assuntos gerais do Estado do Paraná, com foco em pedágios, escolas cívico-militares, obrigatoriedade do uso de máscaras faciais, além de intenção de votos para o governo do Paraná na eleição de 2022.

A primeira questão foi sobre pedágios, cujos contratos se encerraram em novembro com previsão de nova concessão a partir de dezembro de 2022. Expressamente: “vocês acha que o governo deveria prorrogar os atuais contratos até a realização de uma nova licitação?”. Como resposta, 55,9% dos ouvidos avaliam que o governo acertou em não prorrogar as concessões e 35,9% acreditam que elas deveriam ter sido estendidas. Outros 8,2% não sabem ou não opinaram.

Os pesquisadores também perguntaram se a nova licitação do pedágio vai conseguir reduzir o valor das tarifas. Para a maioria, 39,7%, a expectativa é de que a cobrança possa ficar mais cara. Já 25,4% e 25,3% acreditam, respectivamente, que o preço será o mesmo ou vai baixar. Não sabem ou não opinaram outros 9,6%.

Sobre a implantação das escolas cívico-militares no Paraná, 37% dos pesquisados disseram discordar da medida total (12,2%) ou parcialmente (24,8%). 29,9% concordam parcial (17,7%) ou plenamente (12,2%) e 27,3% disseram não concordar nem discordar. Os 5,8% restantes não sabem ou não opinaram.

Ainda sobre o tema, 36,2% não acreditam que as escolas cívico-militares estejam oferecendo um ensino de melhor qualidade (10,9% discordam plenamente da afirmação e 25,3%, parcialmente). Na outra ponta, 32% acreditam total ou parcialmente que o ensino oferecido é melhor (13,5% plena e 18,5% parcialmente). Não concordam nem discordam 25,7% e 6,1% não souberam ou não opinaram.

Por fim, o Instituto Opinião quis saber a opinião dos pesquisados sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais públicos no estado do Paraná. 61,6% concordam que o uso do equipamento deve continuar obrigatório; 32,1% acreditam que o uso deveria ser desobrigado e 6,3% não souberam ou não opinaram sobre o tema.

A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 20 de dezembro, por telefone, com 1.152 moradores, de mais de 16 anos, de 52 municípios do Estado do Paraná. A margem de erro é de 2,43% com 90% de margem de confiabilidade para a média geral da pesquisa.

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Foto: Leonardo Sguarezi/AEN